quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Morre aos 90 anos Johnny Otis
O cantor de R&B compôs “Willie and the Hand Jive” e descobriu Etta James e Little Richard

Morreu na última terça, 17, perto de Los Angeles, o lendário músico do R&B Johnny Otis, aos 90 anos. A informação é do site do jornal LA Times.

Um pioneiro em diversos aspectos, foi cantor, compositor, baterista, bandleader e DJ, no sentido antigo da palavra. Em uma entrevista de 1979 ao Times, declarou que, apesar de ter nascido branco, escolheu ser negro “porque apesar de todas as dificuldades, há uma riqueza maravilhosa na cultura negra que eu prefiro”.

Sua obra mais famosa talvez seja a composição do hit de 1958 "Willie and the Hand Jive" (ouça abaixo). Além disso, foi o responsável por descobrir grandes nomes como Etta James, Little Richard, Jackie Wilson, Hank Ballard e Little Esther Phillips.

Integrante do Hall da Fama do Rock desde 1994, Otis nasceu em São Francisco, mas cresceu em Berkeley, onde o pai era dono de um mercado. Morando em um bairro negro, logo se enturmou com a comunidade e na adolescência tocava bateria em big bands locais.

Com 20 e poucos anos se mudou para Los Angeles, onde passou a investir na carreira. Integrou a Harlan Leonard's Kansas City Rockers, banda da casa no Club Alabam.

"Willie and the Hand Jive", seu maior sucesso, foi regravada diversas vezes por muitos artistas, mas a versão mais conhecida é a de Eric Clapton (1974). Ele foi autor de outros sucessos também, como "So Fine", "Double Crossing Blues" e "All Nite Long".

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Obras de arte com partes de computadores antigos

A reutilização de materiais também pode transformar partes de computadores antigos em obras de arte. Um exemplo dessas obras é o vaso sanitário que levou o nome de “The Royal Data Throne”. Todo revestido e montado por esses objetos obsoletos, criam uma impressionante peça de decoração. Foi o artista Steven Rodrig quem resolveu criar a divertida escultura para decorar e descontrair o ambiente de um tradicional banheiro.


A peça não é em tamanho natural, mas deu origem a outras criações tão curiosas quanto ela, como por exemplo um pássaro que parece um avião, modelos de sandálias e até agendas com capa dura revestida de pequenas peças e até placas de computadores antigos. É possível conhecer as peças no site de Rodrig e todas as obras de arte podem ser compradas em sua loja online. As maiores chegam a custar U$ 500.

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Peças de informatica adaptadas viram novos objetos

Segundo matéria do site EcoDesenvolvimento, ao reutilizar seu lixo eletrônico, que inclui além de peças de informática, uma variedade de materiais recicláveis, o artesão Gilberto Mendes ajudou sua filha num trabalho escolar e já desenvolveu 87 peças diferentes.


Mendes já expôs suas obras na Fundação Cultural Cassiano Ricardo e está terminando um curso de Gestão de Tecnologia da Informação para transformar o projeto em oficinas de montagem com uso de peças de informática. Além disso, pretende dar palestras para crianças e adultos sobre sua técnica, que lhe permite produzir um novo artigo a cada três dias.


Seu principal objetivo é despertar a consciência das pessoas em relação ao consumo desenfreado para que tomem cuidado com o descarte, já que a sustentabilidade do planeta e a preservação do meio ambiente precisam de maior atenção para que seja possível mudar nossa realidade.

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PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ ABRE CONCURSO PÚBLICO 
Professor de Artes - Escola Fêgo Camargo.
Concurso Público de Provas para provimento de diversos cargos do quadro de pessoal efetivo da Escola Municipal de Artes “Maestro Fêgo Camargo” 


Água quente providenciada com energia criativa

Após décadas acompanhando a aplicabilidade de inventos high-tech voltados para suprir necessidades de países pobres e em desenvolvimento, o designer Michael Kilbane se convenceu de que a melhor solução para um problema é a mais simples possível. Neste caso, a questão a ser resolvida era o aquecimento de água para uso doméstico, e a solução de Kilbane foi um simples e engenhoso chuveiro solar.

Segundo a visão do profissional irlandês, para aquecer a água de maneira simples e sustentável são necessários: um galão de cinco litros pintado de preto, uma corda, um simples sistema de roldanas e uma bacia ou jarro para funcionar como base de chuveiro.


A tinta preta permite que a água de dentro do galão absorva mais calor do sol. Por um cano, a água irá do galão a uma válvula de pressão acoplada no topo do jarro. Esse será furado com quarenta e oito furos de dois milímetros de diâmetro, segundo as orientações do designer, pequenos o suficiente para evitar goteiras, mesmo com a válvula fechada.

Assim que a válvula estiver aberta, o jarro irá liberar água na quantidade aproximada de 1,4 litro por minuto, providenciando um confortável banho de dezesseis minutos. Segundo divulgado no TreeHuger, Kilbane diz que esse sistema permite a prática da higiene pessoal, conscientiza sobre o uso racional da água e pode ainda ser propagado na forma de um pequeno negócio.

O invento utiliza materiais baratos e facilmente encontrados nos países em desenvolvimento, ao contrário de peças elaboradas ou técnicas especializadas que volta e meia são necessárias para garantir o funcionamento de baterias e delicados painéis solares providenciados a locais pobres por países de primeiro mundo.

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Caixa de ovos reutilizada vira luminária muito original


Ao pensar em uma luminária, provavelmente o último material em sua composição que viria à cabeça seriam caixas de ovos. Mas é fantástico ver como praticamente qualquer produto pode ser reaproveitado e transformado em algo incrível, de boa qualidade e grande utilidade. Esse objeto é mais um que pode entrar para a lista.




Ao utilizar uma clássica caixa de ovos de celulose, é possível que ela se transforme em uma luminária incomum. A empresa Joon & Jung criou essa peça pensando em como inovar na decoração ambiente. Ela possui uma iluminação sustentável ao utilizar luzes de vidro reciclável. Chamada de Egg Smart, a luminária é compostável, reciclada e com um design genial.

Um sistema de illuminação eficiente faz toda a diferença


Se você acha suficientemente moderno trocar suas lâmpadas incandescentes por LED´s, imagine ter um sistema inteiro dessas luzes, instalado com dimmers para controle de intensidade da corrente? Entender um pouco mais sobre iluminação eficiente pode ajudar a economizar energia e criar ambientes modernos e aconchegantes, tudo com uma menor conta de luz ao final do mês.

Uma boa alternativa para alcançar essa combinação ideal é o dimmer, um dispositivo usado para deixar a irradiação de um circuito de luzes mais ou menos forte, por meio de interruptores ou mesmo controles remotos. Segundo disse ao site The Daily Green,
o vice-presidente Michael Smith, da Lutron, empresa americana fabricante de dimmers, “Mesmo que você nunca use o dimmer instalado, já é possível economizar 4% da energia gerada por aquela lâmpada.”


Isso é possível pois o próprio tipo de circuito otimiza a eficiência, sem contar que quando você diminui a intensidade das luzes, a economia pode triplicar. As lâmpadas de halogênio são, no momento, as mais indicadas para os circuitos reguláveis, já que além de serem de 10% a 40% mais eficientes que as incandescentes, propiciam uma diminuição de luz muito suave.  A tecnologia para LED´s  ainda está em aperfeiçoamento para aplicações práticas como essa, já que a gradação de luz dessas lâmpadas não é tão fiel como em circuitos com lâmpadas de halogênio.

Isso não exclui o fato de que o futuro da iluminação sejam as lâmpadas LED. Os diodos emissores de luz, como são chamados na tradução de “Light Emitting Diodes”, já estão no mercado há décadas, mas só recentemente sua potência se tornou forte o suficiente para atuarem como fontes principais de iluminação.


E benefícios não faltam: elas podem durar dezenas de milhares de horas, são altamente eficientes – uma LED de 8 watts da Osram, por exemplo, é suficiente para substituir uma incandescente de 40 watts -, são resistentes a água e a choques e não emitem calor. Usadas por anos apenas como luzes para focos direcionados, sua maior deficiência é fornecer uma boa projeção de luz a 360°.

Assim, para uma melhor adaptação de seu ambiente procure usar dois ou três focos de lâmpadas LED espalhados, ao invés de uma única lâmpada ao centro do cômodo, para evitar sombras, produzir maior conforto para os olhos e causar uma impressão diferente.

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Produtora divulga detalhes de shows de Buddy Guy no Brasil

Eleito pela revista norte-americana “Rolling Stone” como um dos 30 maiores guitarristas de todos os tempos, o bluesman Buddy Guy retornará ao Brasil para três shows em 2012. O músico se apresenta no Rio (Vivo Rio), São Paulo (Via Funchal) e em POA (Teatro Bourbon) nos dias 11, 12 e 15 de maio, respectivamente.

Os ingressos já estão à venda na internet, nos sites do Vivo Rio, Ingresso Rápido e Via Funchal, ou pelo telefone  4003 -1212 (no Rio), além das bilheterias e postos de vendas credenciados.

Os preços variam entre R$ 65 (meia entrada) e R$ 320, no Rio; e R$ 65 (meia entrada) e R$ 300, em São Paulo e R$ 130 (galerias) e R$ 350, POA.

Um dos principais expoentes do chamado “Chicago blues”, estilo eletrificado que foi imortalizado por Muddy Waters e Howlin’ Wolf, Buddy Guy promove seu álbum mais recente, “Living proof”. Lançado em 2010, o disco conta com as participações de B.B. King (em “Stay around a little longer”) e Carlos Santana (em “Where the blues begins”).

Próximo de completar 76 anos, Guy é conhecido por servir de inspiração para Jimi Hendrix e foi considerado por Eric Clapton “o melhor guitarrista de blues vivo”. O guitarrista norte-americano figura no Hall da Fama do rock and roll e possui um estilo único e inconfundível, que lhe garantiu cinco prêmios Grammy.

RIO DE JANEIRO
Quando: 11 de maio de 2012, às 22h
Onde: Vivo Rio – Rua Infante Dom Henrique, 85, Flamengo.
Quanto: R$ 320 (Camarote AA); R$ 200 (Camarote BB); R$ 250 (Frisa); R$ 320 (Setor Vip Premium); R$ 250 (Setor Vip); R$ 200 (Setor 1); R$ 170 (Setor 2); R$ 130 (Setor 3) — meia entrada para estudantes.
Informações: www.vivorio.com.br

SÃO PAULO
Quando: 12 de maio de 2012, às 22h
Onde: Via Funchal – Rua Funchal, 65, Vila Olímpia.
Quanto: R$ 300 (Platéia VIP); R$ 250 (Platéia Premium); R$ 180 (Platéia 1); R$ 170 (Mezanino Central); R$ 130 (Mezanino Lateral); R$ 280 (Camarote) — meia entrada para estudantes.
Informações: www.viafunchal.com.br

PORTO ALEGRE
Quando: 15 de maio de 2012 ás 22h
Onde: Teatro Bourbon Country – Avenida Túlio de Rose, n° 80 – Suc 301 A
Quanto: R$ 200 (Platéia Alta); R$ 300 (Platéia Baixa); R$ 130 (Galerias); R$200 (Mezanino Central); R$ 350 (Camarote)
Informações: www.teatrodobourboncountry.com.br

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Nara Leão completaria 70 anos nesta quinta, 19
Ocasião é marcada pelo lançamento do site oficial da cantora, com a obra completa em streaming de uma das vozes mais doces da MPB

Se estivesse viva, Nara Leão (1942-1989), um dos maiores talentos da MPB, faria 70 ano nesta quinta, 19. O ano em que a cantora se tornaria uma septuagenária está sendo marcado pelo lançamento de um site com toda a biografia e a obra de Nara completa em streaming. A página foi coordenada pela filha mais velha dela, a cineasta Isabel Diegues.

Nara Lofego Leão Diegues nasceu em Vitória, Espírito Santo, em 19 de janeiro de 1942, filha de um advogado e um professor e irmã da jornalista Danuza Leão. Quando tinha um ano, a família se mudou para o Rio de Janeiro.

Ao longo da carreira lançou mais de 20 discos e interpretou algumas das maiores canções da música brasileira (veja algumas nos vídeos no pé da página).

Deu voz a compositores como Tom Jobim, Newton Mendonça, Vinícius de Moraes, Chico Buarque, Carlos Lyra, Johnny Alf e Baden Powell. Trabalhou, ainda, como atriz, e apadrinhou outros músicos, como Fagner.

Começou na música aos 12 anos, quando ganhou do pai o primeiro violão. Na época, já era colega de escola de Roberto Menescal, com quem trocava dicas a respeito de artistas do jazz norte-americano. Dois anos mais tarde, passou a estudar na Academia de Violão de Menescal e Carlos Lyra, onde mais tarde seria professora. No ano seguinte, começaram a acontecer no apartamento de Nara, no Rio, as famosas reuniões dos músicos da Bossa Nova.

Em 13 de novembro de 1959, ela estreou como cantora participando do show Segundo Comando da Operação Bossa Nova, no qual interpretou “Se É Tarde Me Perdoa” e “Fim de Noite”.

No início da década de 60, a carreira começou a engatar – não só a de cantora, como a de artista plástica. Se destacou no campo das xilogravuras, mas seguiu fazendo alguns shows e se dedicando à Bossa Nova. Mas foi só em 63 que fez sua primeira apresentação como profissional, acompanhada de Carlos Lyra e Vinícius de Moraes, no espetáculo Pobre Menina Rica, de autoria deles. No mesmo ano, também começou a gravar seu primeiro disco, Nara, lançado em 64, quando se estabeleceu de vez como uma das grandes vozes do país. Àquela altura, seu nome era associado a polêmicas declarações políticas da favor dos movimentos de esquerda. Chegou a se envolver intensamente na luta contra a ditadura.

Nesse ano, ainda anunciou seu rompimento com a Bossa Nova, o que também foi controverso à época. Nara ainda se envolveria em movimentos musicais criticando a iniciativa de defensores da MPB de se revoltarem contra a guitarra elétrica e o sucesso da Jovem Guarda.

Logo depois lançou Opinião, seu segundo disco, que mais tarde se tornou inspiração para o musical de mesmo nome no qual ela própria atuou.

Ainda na década de 60, trabalhou como apresentadora, ao lado de Chico Buarque, no programa Pra Ver a Banda Passar, da Record.

Em 66, começou a namorar o cineasta Cacá Diegues, que se tornaria seu marido e o pai de seus dois filhos, a já citada Isabel e o produtor Francisco Diegues.

Ao final da década, se envolveu com os tropicalistas, tendo inclusive participado do disco coletivo Tropicalia ou Panis et Circenses. No final de 69, ela e Cacá se juntaram ao time de artistas que deixaram o Brasil, sob o domínio da ditadura, e foram morar na Europa. Vivendo em Paris, deu continuidade à carreira.

De volta ao Brasil, em 73 terminou o segundo grau, já que se afastou dos bancos escolares nos anos 50 para se dedicar à carreira. Em seguida, ingressou no curso de psicologia da PUC do Rio. A década ainda renderia o divórcio de Cacá, o prêmio de melhor cantora da Associação dos Críticos de Arte de São Paulo e a descoberta de que estava doente, o que fez com que se afastasse dos shows na primeira parte dos anos 80.

Em 85, já excursionando, recebeu convites para shows em Portugal, Paris e no Japão – apresentações nas quais estava acompanhada por Roberto Menescal e a Camerata Carioca (veja o vídeo de um desses shows abaixo). De volta ao Brasil, continuou as performances ao lado de Menescal, mas seu estado de saúde estava se agravando. Nara tinha um tumor inoperável no cérebro.

Em 89, lançou seu último álbum, elaborado ao lado do parceiro Nelson Motta. My Foolish Heart trazia versões de músicas norte-americanas. Pouco depois de fazer o disco, em 7 de junho, Nara Leão morreu na Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro.

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Novos discos trazem inéditas de Elis Regina
Com a reedição de shows da cantora no Rio de Janeiro e no Festival de Montreux, público poderá ouvir versões raras na voz da cantora


A produção de Elis Regina foi tão intensa que as novidades parecem nunca ter fim. No ano em que se completam três décadas da morte da cantora, dois shows históricos realizados chegarão às lojas em CD, com músicas nunca lançadas oficialmente. São eles Transversal do Tempo, gravado no teatro Ginástico, no Rio de Janeiro, em abril de 1978, com o repertório do álbum Elis (1977) e os dois shows que ela realizou no Festival de Montreux, na Suíça, em 1979.

A organização do CD Transversal do Tempo é do pesquisador musical Rodrigo Faour e a mixagem coube ao filho mais velho de Elis Regina, João Marcello Bôscoli. Ao todo, são 25 números, divididos em dois atos, incluindo as interpretações inéditas de “Maravilha”, de Chico Buarque e Francis Hime; “Gente”, de Caetano Veloso; “Amor à Natureza”, de Paulinho da Viola; e “Esta Tarde Vi Llover”, do mexicano Armando Manzanero.

“Há anos acalento o sonho de lançar o show Transversal do Tempo na íntegra, com suas 25 faixas. Originalmente, saiu um LP com 12. As demais sairiam num segundo volume, mas Elis acabou se desligando da gravadora Philips, por desentendimentos com seu produtor à época, Roberto Menescal”, explica Faour. “Este material ficou guardado e finalmente o encontrei. Agora, com a ajuda da Alice Soares, gerente de projetos da Universal, pretendemos recolocar o show na praça até o segundo semestre.”

O pesquisador também foi o responsável pelas duas caixas de 12 CDs que também serão lançadas pela Universal – Elis nos Anos 60 e Elis nos Anos 70. Desse projeto, ele destaca as entrevistas que fez com diversas personalidades que trabalharam com Elis Regina, além de takes alternativos de “Amor Até o Fim” e “Exaltação a Tiradentes”, um ensaio de Elis e Tom Jobim cantando “Águas de Março” e uma inédita, o samba-choro “Comigo é Assim”, feito em samba-jazz e lançado originalmente por Ademilde Fonseca.

Marcelo Fróes, também pesquisador musical, é o responsável pelo relançamento em dois CDs, batizados Um Dia, dos shows realizados por Elis no Montreux Jazz Festival, em 1979, um durante a tarde e outro à noite. Essa apresentação chegou a ser lançada em LP em 1982, com nove faixas (retiradas na maioria da apresentação vespertina), após a morte da cantora, que, na época, não permitiu o lançamento desses registros. Entre as novidades, estão as versões nunca lançadas de “Corrida de Jangada”, de Edu Lobo e José Carlos Capinam, e “Triste”, de Tom Jobim.

“Eu encontrei os shows de Montreux ainda nos anos 90 e, desde então, tinha a noção de que poderiam render um CD duplo”, conta Fróes. Ele ainda revela mais uma novidade: “Montreux é sempre tudo filmado. Então existe possibilidade de render DVD, o que depende de negociação entre a Warner, a produtora de Montreux e, naturalmente, os herdeiros de Elis”.

Com relação ao fato da própria Elis não gostar do registro desses shows, ele tem uma explicação. “Na época, a Warner vinha gravando e lançando LPs de seus artistas no festival. Por isso, os shows dela foram gravados e entendo que, naquele momento, ela não tenha gostado a ponto de lançá-lo como um novo disco. Ela era rápida e urgente em seus projetos e, naquele ano, tinha outros planos. Isso não tira os méritos do registro como item histórico, ainda mais com o distanciamento. Tanto que, em 1982, quando André Midani resolveu lançar o LP inicial com nove faixas, César Camargo Mariano e os demais músicos concordaram.”

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Mais completa biografia de Elis Regina é relançada
"Ela conseguia reunir voz, interpretação e escolha de repertório como nenhuma outra”, afirma Regina Echeverria, autora de Furacão Elis

Aproveitando os 30 anos da morte da cantora Elis Regina, completados neste 19 de janeiro, acaba de ser lançada uma nova edição daquela que é considerada a biografia mais completa a respeito dela. Furacão Elis, de autoria da jornalista Regina Echeverria, chega às livrarias revista e ampliada. “Será que algum dia teremos uma cantora do Brasil com uma voz do outro mundo? Acho difícil. Ela conseguia reunir voz, interpretação e escolha de repertório como nenhuma outra”, frisa Regina, que já escreveu livros também a respeito de Luiz Gonzaga, Gonzaguinha e Cazuza, entre outros. “Ela era uma cantora de personalidade, e seu nome já está escrito na história da moderna MPB”, complementa.

Em mais de 240 páginas, a escritora relata desde a primeira vez em que Elis Regina cantou em público, aos 11 anos, no programa Clube do Guri, na Rádio Farroupilha, em Porto Alegre, passando pela consagração no I Festival de Música Popular Brasileira, na TV Excelsior, o qual venceu com a música “Arrastão”, até os últimos dias de vida, em São Paulo, no início de 1982.

Outro aspecto destacado no livro é a importância dela como lançadora de novos compositores, como Ivan Lins, João Bosco, Milton Nascimento e Gonzaguinha, entre outros. “De fato, Elis adorava lançar novos compositores. E, como todos os citados e outros também, como Paulo Cesar Pinheiro, surgiram na mesma época, ela teve muita sorte de pertencer a essa geração. E também sabia muito bem que o que torna uma cantora realmente grande é a qualidade das músicas que interpreta”, acredita Regina. “A cada disco, Elis ouvia uma tonelada de fitas cassete que costumava receber. E ela ouvia realmente todas.”

No final, Furacão Elis traz a discografia completa e bastante detalhada de Elis Regina. Mas é claro que a jornalista e escritora tem os seus discos preferidos. “Me apaixonei por Elis em Samba Eu Canto Assim. E segui por Elis, Como e Por que, Elis e Tom, Falso Brilhante, Saudade do Brasil e Essa Mulher. Todos maravilhosos”, opina. Já com relação às homenagens, ela completa: “Hoje acredito que a obra de Elis terá sempre mais seguidores. Vejo no Facebook, por exemplo, as comunidades em nome dela e seus frequentadores. Quantas homenagens serão feitas este ano? Serão muitas, inclusive uma turnê da filha Maria Rita. Como se escreveu nas pichações no ano de sua morte: Elis Vive!”.

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Relembrando Elis Regina
Os filhos João Marcello Bôscoli e Pedro Mariano e o parceiro musical Jair Rodrigues contam suas memórias da Pimentinha


Nascida em Porto Alegre, em 17 de março de 1945, Elis Regina Carvalho Costa foi apelidada pelo poeta Vinicius de Moraes de Pimentinha, em função do temperamento explosivo e por dizer tudo o que lhe vinha à cabeça. E essa garota de personalidade forte tornou-se uma das maiores – senão a maior – cantoras brasileiras de todos os tempos. De 1961 a 1980, ela gravou 18 álbuns de estúdio e seis ao vivo. Do casamento com o compositor, produtor e jornalista Ronaldo Bôscoli, veio o filho João Marcello Bôscoli. Já com o pianista e arranjador César Camargo Mariano, ela teve Maria Rita e Pedro Mariano. Elis se foi cedo, aos 36 anos, no dia 19 de janeiro de 1982, em São Paulo, devido a uma overdose de cocaína e bebida alcoólica.

João Marcello Bôscoli nasceu no Rio de Janeiro, em 1970, e hoje é um dos mais importantes empresários musicais do Brasil. Ele garante que herdou da mãe a entrega total e a crença no ofício. “Sobre o gosto pela música, ela manteve sua temporada de shows até o oitavo mês da minha gravidez. Então como poderia ser diferente?”, avalia. Para ele, a mãe é o Pelé do canto. “Precisamos de vários cantores combinados para, talvez, chegarmos perto do seu talento. É um acidente genético”, ele completa.

Do dia-a-dia com a mãe, João Marcello sente falta das atividades caseiras, como cozinhar, arrumar a casa, encapar os cadernos e ser levado por ela à escola. Para ilustrar a relação dos dois, ele conta: “Certa vez, ela estava com dor na coluna e veio dormir na minha cama. Me senti um super-herói, cuidando dela e fazendo carinho na sua cabeça”. Hoje, ele é pai de Arthur, nascido em agosto de 2011 e fruto do casamento com a apresentadora Eliana. João Marcello afirma que espera poder amá-lo e respeitá-lo como foi pela mãe, e também dar liberdade e limites claros, além do contato com a natureza.

Nascido em 1975, Pedro Mariano não teve um convívio tão intenso com Elis como João Marcello. “Minhas lembranças dela são, na verdade, uma grande mistura de imagens, que foram formadas ao longo do tempo por histórias a mim contadas. Tenho na minha memória flashes dela, mas nada muito claro, o que é muito frustrante”, comenta Pedro. “Gostaria muito de me sentar e lembrar essas histórias. Poder sentir saudade disso, mas na verdade isso não acontece. Já da artista, como todos, tenho várias imagens, mas que também acabam se misturando com coisas que vi em matérias de TV ou jornal.”

Com relação aos aprendizados, Pedro Mariano é taxativo: “Tudo o que faço aprendi com meu pai, que sempre teve o cuidado de dar crédito de muitas de suas atitudes a ela também. Eles viveram muitas coisas juntos profissionalmente. Suas histórias se mesclam. Às vezes, ele me diz que alguns traços de minha personalidade como músico são parecidos com os dela.  Pode ser genética, ou pode ser que de tanto vê-lo trabalhar de perto eu possa ter absorvido traços comuns aos dois”.

Grandes parceiros
Outra presença marcante na vida de Elis Regina foi a do cantor Jair Rodrigues, que lembra que o primeiro encontro entre os dois aconteceu nos bastidores do programa de televisão Almoço com as Estrelas, de Airton Rodrigues e Lolita Rodrigues, na TV Tupi. “Eu estava começando a ter meus sucessos, como ‘Deixa Isso pra Lá’, e ela vinha dos festivais, com ‘Arrastão’. Éramos da mesma gravadora. A gente se encontrava na noite, mas foi no programa onde ficamos batendo papo mais à vontade. Ela disse que era minha fã e que gostaria que eu desse um autógrafo para ela, e eu sugeri trocarmos as gentilezas. A partir dali, nasceu uma grande amizade”, conta Rodrigues.

No próprio programa, Airton Rodrigues percebeu o grande entrosamento entre os dois e pediu para que um cantasse a música do outro. Dias depois, em 8 de abril de 1965, Jair Rodrigues foi participar de um show no Teatro Paramount, com produção de Walter Silva, o Pica-Pau, e Manoel Barenbein, e voltou a encontrar Elis. Foi ali que surgiu a ideia de eles ensaiarem o pout-pourri Dois na Bossa, que reunia canções de Vinicius de Moraes, Tom Jobim e Zé Kéti, entre outros.

Juntos, Jair Rodrigues e Elis Regina gravaram três discos ao vivo, todos com o título Dois na Bossa, e comandaram o programa O Fino da Bossa, da TV Record, durante três anos. “Nós juntávamos a fome com a vontade de comer. Era uma alegria geral, total e irrestrita, tanto fora, como dentro do palco. Nós vivíamos num mar de rosas”, ele afirma. Depois que o programa saiu do ar, os dois cantores continuaram sempre se encontrando, tanto que Elis virou grande amiga da esposa de Jair, Clodine. Curiosamente, o primeiro filho do casal, Jairzinho, nasceu no mesmo dia da Pimentinha. “Eu tenho muita saudade dessa menina”, finaliza o cantor, que se sente feliz com o fato de que os filhos dele são muito amigos dos filhos de Elis.

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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Dave Grohl grava com vocalista do Slipknot
Corey Taylor e o produtor Butch Vig participaram de uma nova canção com o vocalista do Foo Fighters

O vocalista do Slipknot, Corey Taylor, anunciou pelo Twitter que ele gravou uma música com Dave Grohl, líder do Foo Fighters. No entanto, ele não informou se a faixa, produzida por Butch Vig, fará parte de algum disco de uma das duas bandas. As informações são do semanário britânico NME.

"Fiz uma música com Dave Grohl e Butch Vig", escreveu Taylor na rede social. "As palavras 'puta merda' bastam para falar a respeito?!"

O Foo Fighters anunciou recentemente que deveria voltar ao estúdio para gravar um novo álbum ainda em 2012. "Não terminamos ainda", escreveu Grohl no blog oficial da banda. "Ainda há muitos shows a se realizar. Quer dizer, se você me dissesse, 17 anos atrás, que em 2012 eu estaria compondo músicas para nosso oitavo álbum... bem."

O último disco da banda, Wasting Light, recebeu seis indicações ao Grammy 2012, incluindo álbum do ano.

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Nação Zumbi divulga trailer de novo DVD
Assista ao trailer


A Nação Zumbi se prepara para lançar seu mais novo DVD, o “Ao Vivo em Recife”. Registrado em apresentação que reuniu 80 mil pessoas no Marco Zero, Recife, o video conta com as participações de Arnaldo Antunes, Fred 04 (Mundo Livre S/A), e Siba e a Fuloresta.

A gravação, que aconteceu em dezembro de 2009, marcou a comemoração de 15 anos do disco “Da Lama Ao Caos”, o primeiro da banda, e contou com músicas de toda a carreira do grupo. O DVD tem lançamento previsto para o primeiro semestre de 2012.

Assista ao trailer de Ao Vivo em Recife:




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Morre a lenda do funk Jimmy Castor




Morreu, aos 64 anos, a lenda do funk Jimmy “The Everything Man” Castor. Ele morreu na última segunda, 16, em Las Vegas, de causa desconhecida. A informação é do site da Prefix Mag.

O saxofonista foi o líder do grupo funk e disco Jimmy Castor Bunch, que ficou famoso com hits como “Troglodyte (Cave Man)”, de 1972.



Com o fim da era disco, a popularidade do grupo foi acabando, mas Castor continuou na música, entrando para o hip-hop. A música dele “It’s Just Begun” (ouça abaixo) estourou entre os anos 70 e 80 e se tornou um sucesso da cena de b-boys e da break dance. Inclusive, fez parte da trilha do filme Flashdance – Em Ritmo de Embalo. Também chegou a integrar o grupo de doo-wop The Teenagers, substituindo Frankie Lymon.

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Coleção de guitarras de George Harrison ganha app para iPad


Apesar de seu dono ter deixado esse plano de existência há alguns anos, as guitarras de George Harrison não precisam mais chorar por solidão ou falta de uso: elas estão prestes a serem exibidas e compartilhadas num aplicativo de iPad a ser lançado no mês que vem. Os herdeiros do ex-Beatle trabalharam com a Bandwdth Publishing, que faz aplicativos para dispositivos móveis, para criar uma exposição virtual da coleção do cantor e compositor que fará uso de muitas de suas gravações pessoais.

O aplicativo, chamado “The Guitar Collection: George Harrison”, terá imagens das guitarras mostrando os “arranhões, mossas e fios desgastados” nos instrumentos, diz uma nota oficial. Os internautas poderão ver imagens em 360 graus das guitarras, criadas pelo fotógrafo e cineasta Steven Sebring; ler a história detalhada de cada uma e as modificações feitas por Harrison; e ouvir canções gravadas nelas.

O aplicativo também terá vídeos dos intrumentos tocados por músicos como Ben Harper, Josh Homme, Mike Campbell e o filho de Harrison, Dhani, além de uma conversa entre Dhani e o apresentador Conan O’Brien sobre a coleção. “The Guitar Collection: George Harrison” custará US$ 9,99 e será lançado no dia 23 de fevereiro.

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Autobiografia de Johnny Ramone será lançada oito anos depois da morte do guitarrista


A autobiografia do ex-guitarrista dos Ramones, Johnny Ramone, morto em 2004, será lançada em abril de 2012. O livro, chamado “Commando: A Autobiografia de Johnny Ramone”, será finalmente publicado oito anos após o músico ter morrido de câncer de próstata.

A viúva de Johnny, Linda, comentou nesta terça-feira (17) que a biografia seria como “as últimas palavras que ele sabia que iriam sair”.” É um livro muito poderoso porque a vida dele foi embora antes dele e ele sabia que iria morrer. Então, ele precisou dizer a todo mundo o que ele estava sentindo, o que torna o livro maravilhoso”, comentou.

De acordo com Linda, Johnny — que foi um dos fundadores dos Ramones –, começou a escrever a autobiografia quando ficou doente pela primeira vez. “É como se ele soubesse que ia morrer e quisesse fazer algo”, explicou.

O livro de 176 páginas é ilustrado com imagens selecionadas por ela, com fotos desde a infância até o fim da vida do músico. O epílogo foi escrito por Lisa Marie Presley, amiga próxima de Johnny.

Linda explicou que a demora para o lançamento do livro ocorreu por diversos fatores, como processos envolvendo os Ramones, além de projetos que ela começou pelo fãs do ex-marido.

Segundo ela, Johnny não parou de escrever nem enquanto estava fazendo quimioterapia. “Este é o primeiro livro que eu posso ver que realmente tem o que é preciso para uma boa história , já que é o Johnny falando sobre o Johnny”, disse Linda. “Nenhum filme dos Ramones será tão legal quando a história do Johnny”, finalizou.

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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Creedence Clearwater Revisited confirma mais duas datas no Brasil




Formado pelo quinteto Stu Cook, Doug Clifford, Steve Gunner, Tal Morris e John Tristão, o Creedence Clearwater Revisited confirmou mais duas apresentações no Brasil. Além de apresentações em São Paulo no dia 25 de março e no Rio de Janeiro, no dia 18, a banda também toca em Florianópolis e Curitiba.

O repertório inclui sucessos dos álbuns “Recollection”, de 1995, e “The Best of Creedence Clearwater Revisited”, coletânea de toda a carreira da banda. 

A banda é um novo capítulo do legado de Cook e Clifford. O grupo já viajou o mundo e fez shows na América do Sul, América Central, Austrália, Nova Zelândia, Europa e Ásia relembrando o público dos grandes sucessos que marcaram época, como "Susie Q”, “Lodi" e "Down On The Corner".

Confira o serviço abaixo:

14/03/2012 - Curitiba/PR
Teatro Positivo - Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 - Campo Comprido
Ingressos: Plateia Vip R$ 300,00, R$ 150,00 (Meia E Promocional); Plateia Baixa R$ 260,00, R$ 130,00 (Meia E Promocional); Plateia Alta R$ 220,00, R$ 110,00
Pontos de Vendas: Quiosque SHOPPING MUELLER (Segunda-feira a sábado: 10h às 22h Domingo: 14h às 20h) e Bilheteria TEATRO POSITIVO - GRANDE AUDITÓRIO (Segunda-feira a sexta-feira: 9h às 21h)
Informações: 41 3317-3107 / 41 3315-0808 / 41 3077 7393
Vendas online: www.diskingressos.com.br

18/03/2012 - Rio de Janeiro/RJ
Citibank Hall RJ - Av. Ayrton Senna, 3000 - Shopping Via Parque - Barra da Tijuca
Horário: 20h00
Ingressos: Camarote - R$300,00; Pista Premium - R$280,00; Poltrona - R$280,00; Pista - R$180,00 (inteiras)
Vendas online: www.ticketsforfun.com.br
Pontos de venda: Clique aqui 
Informações: 4003 5588 
Classificação etária: 15 anos em diante: permitida a entrada (desacompanhados)

24/03/2012 - Florianópolis/SC
Centro Sul - Avenida Governador Gustavo Richard - Centro
Horário: 23h30
Ingressos: Pista (1° Lote) R$ 50,00; Área Vip (1° Lote) R$ 150,00; Camarote Coletivo (1° Lote) R$ 200,00; Arquibancada - Setor 1 (1° Lote) R$ 70,00; Arquibancada - Setor 2 (1° Lote) R$ 60,00
Vendas online: www.blueticket.com.br
Classificação etária: 16 anos

25/03/2012 - São Paulo/SP
Credicard Hall - Av. das Nações Unidas, 17.981 - Santo Amaro
Horário: 20h00
Ingressos: Pista Premium - R$350,00; Camarote Setor I - R$350,00; Camarote Setor II - R$300,00; Pista - R$210,00; Poltrona I - R$250,00; Poltrona II - R$220,00; Platéia Superior I - R$150,00; Platéia Superior II - R$130,00; Platéia Superior III - R$110,00; Visão Parcial - R$ 80,00 
Vendas online: www.ticketsforfun.com.br
Pontos de venda: Clique aqui 
Informações: 4003 5588 
Classificação etária: Não será permitida a entrada de menores de 12 anos; 12 e 13 anos acompanhados dos pais ou responsáveis e a partir de 14 anos desacompanhados.

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Campos Jazz Fest reúne atrações do blues e jazz
Nos dias 28 de janeiro e dias 03, 04 e 05 de fevereiro de 2012, a cidade de Campos do Jordão sediará a primeira edição do Campos Jazz Fest, na Praça São Benedito, no Palco da Concha Acústica, em Capivari.

O festival irá contar com atrações nacionais e internacionais: 

Donny Nichilo (EUA), apresenta um trabalho versátil no palco, onde canta, toca piano e órgão Hammond, interpreta repertório do blues ao jazz. O pianista já tocou com lendas vivas da música internacional, como o guitarrista Carlos Santana, Buddy Guy, Ron Wood e Stevie Ray Vaughan.

Sara π (ESP), atualmente está apresentando seu primeiro álbum “Burning” nos principais clubes e festivais da Espanha e Europa; Sara faz um mix de soul, new soul e R&B.

Kenny Brown (EUA), guitarrista e cantor, com influências do jazz, do blues e do R&B, Kenny veio ao Brasil pela primeira vez acompanhando o saxofonista Gary Brown, seu primo e padrinho musical e se apaixonou pela energia local. 

Blues Etílicos (RJ), está comemorando 25 anos de carreira com o lançamento de seu primeiro DVD, com repertório autoral e músicas de seus 10 CDs lançados. Gravado totalmente ao vivo e sem qualquer tipo de correção em estúdio ou overdubbing, o DVD é um fiel registro da principal e mais criativa banda brasileira de blues.

Izzy Gordon (SP), filha de Dave Gordon e sobrinha de Dolores Duran, Izzy já fez diversos trabalhos, entre eles, backing para Deep Purple com Orquestra Jazz Sinfônica, shows com Banda Black Rio, Max de Castro, Ed Motta, entre outros. Com 03 CDS gravados, Izzy é muito elogiada pela crítica especializada.

Bocato (SP), Trombonista conhecido mundialmente. Em 1980, tocou e gravou com Elis Regina no show “Saudades do Brasil”. Depois disso, sua carreira como instrumentista se intensificou muito, tocando e/ou gravando com Rita Lee, Ney Matogrosso, Roberto Carlos, Funk Como Lê Gusta, entre muitos outros nomes.

Big Time Orchestra (PA): na estrada a mais de 5 anos e mais de 400 shows no currículo, tem sido destaque nos principais festivais internacionais e nacionais. Participaram de festivais como o da Cultura Brasileira em Portland – USA, Jazz and Blues, Bourbon Street Paraty, Festival de Jazz e Blues de Garanhuns e Guaramiranga e espaços culturais de Campos do Jordão, Ilha Bela e Riviera de São Lourenço. Há pouco mais de dois anos, o grupo lançou seu primeiro CD e DVD "Ao Vivo no Bourbon Street". Seu repertório conta com versões criativas de músicas de sucesso de artistas, como Elvis Presley, Ray Charles, Creedence, Rolling Stones, Raul Seixas, Jorge Ben Jor, Tim Maia, Chuck Berry, entre outros

Dentre outras atrações, também farão parte desse grande evento musical a Orleans Street Jazz Band (SP) com apresentações itinerantes pela cidade e os Buskers (apresentações de rua) com o multi-instrumentista Vasco Faé (SP).

28/01/2012 - Campos do Jordão/SP
Apresentações de rua, pela cidade durante todo o dia
Horário: a partir das 11h00
-Orleans Street Jazz Band
-Vasco Faé

03/02/2012 - Campos do Jordão/SP
Apresentações de rua, pela cidade durante todo o dia
Horário: a partir das 11h00 e às 20h00 na abertura do Palco Concha Acústica, em Capivari
-Orleans Street Jazz Band

03/02/2012 - Campos do Jordão/SP
Praça São Benedito, no Palco Concha Acústica, em Capivari
Horário: 20h00
-Orleans Street Jazz Band
-Izzy Gordon & Bocato
-Blues Etílicos

04/02/12 - Campos do Jordão/SP
Praça São Benedito, no Palco Concha Acústica, em Capivari
20h00
-Sara Pi

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